Responde-me quando clamo, ó Deus que me fazes justiça!
Dá-me alívio da
minha angústia; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração.
Até quando vocês, ó poderosos, ultrajarão a minha honra?
Até quando vocês, ó poderosos, ultrajarão a minha honra?
Até
quando estarão amando ilusões e buscando mentiras?
Saibam
que o Senhor escolheu o piedoso; o Senhor ouvirá quando eu o invocar.
Quando
vocês ficarem irados, não pequem; ao deitar-se reflitam nisso, e aquietem-se.
Ao orarmos, devemos olhar para nós mesmos, para vermos como somos.
Nós não somos atendidos em função de nossos méritos, mas precisamos saber como estamos.
Ao orarmos, devemos olhar para nós mesmos, para vermos como somos.
Nós não somos atendidos em função de nossos méritos, mas precisamos saber como estamos.
Não podemos pedir justiça a Deus,
se estamos vivendo na prática da injustiça. Apenas como um exercício, se
pedimos justiça e Deus nos atende, podemos ser destruídos.
Ao
orarmos, devemos saber que o fazemos porque confiamos em Deus.
Confiando em Deus, confiamos no poder de Deus. Se confiamos em nós mesmos, não oramos.
E
o salmo termina com um ensino: Quando vocês ficarem irados, não pequem; ao
deitar-se reflitam nisso, e aquietem-se.
Se
confiarmos, podemos até ficar irados; ficamos irados, não pecamos por meio da
vingança. Se deixarmos a vingança para amanhã, não nos vingaremos. Como
confiamos, vamos nos aquietar (acalmar) e esperar Deus agir do modo dEle.
Nenhum comentário:
Postar um comentário